Na plenitude do número há um ser
Despe-se de sua divindade e vai servir
Como preenchendo um vazio faz o fogo aquecer
Nina sua mãe, alimenta-a, até seu íntimo aprazer
Seu coração está com os filhos e marido do raiar ao anoitecer
Mesmo estando só, de folga, precisa retribuir
Assim Dezu vive, sua face é um belo amanhecer
Bendito são os deuses e deusas que vieram à Terra para nos entreluzir.