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Na riqueza da simplicidade
Há um tempo de nada fazer
No ócio da ocupação, letras que se unem
Separam-se na formação de absurdos
Atingindo o cerne da poesia.
Na preguiça vou Manoelar e entender a vida
Assim como a leveza da formiga está no peso do que carrega
Carregarei o necessário para pular de letrinhas
Gira Terra em todas as direções
Exceto ao céu.