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A Fina Chuva depois de uma trovoada continuava molhando a terra. O pequeno monge, entediado, queria se movimentar. Sentado em uma das colunas do templo, observava o mexer dos pássaros, das formigas, das coisas vivas. Fitou a vegetação verde que sorria abençoada com às águas dos céus. Levantou-se, sentiu a fina chuva molhando sua veste, seu corpo; de repente, começa a dançar ao som daquela frequência, com movimentos precisos de sua linhagem coreógrafa a gratidão por tudo que recebeu.