Janela aberta, ensombradas, as cortinas junto à mesa do escritor, autor outrora doce, apaixonado pela vida. Conhecedor por inocência, e por que não ingenuidade das peripécias que passamos. Um vinho bom doce autor, preserva seu teor. Tu eras radiante, feliz, puro, de castas uvas, não oxidado ou bouchonné. Ah, tempo que lhe foi implacável, sem compaixão; tantos problemas, tantas decepções mudaram a sua qualidade.
Mas digo-te, admiro-o! Aproveite o tempo que tens, o vento agora está a seu favor. Sua escrita pode novamente recompensá-lo para o bem, oh! meu doce e prezado autor.